21 janeiro, 2009

Por Rosa

"... Mas eu fui sempre um fugidor. Ao que fugi até da precisão de fuga..."
João Guimarães Rosa

Do que não se foge é
o que nos sobrevém
E... quem sabe o que virá?!
Se a terra acaba,
o avião se vai
o amor explode a paixão,
o simples querer bem já não mais é
Necessidade de fugir qualquer
nenhuma
É um respirar:
inspira, expira e mais não é, já!
O que se vai fazer já está para ser feito
O que se fará...
nem sesabe inda que fazer
Só não carece do medo,
nem de fugir,
não desaparecer,
nem sumir

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