A GUERRA DOS MUNDOS II

Como alertou Orson Welles, ao início do programa de rádio em que transmitiu A Guerra dos Mundos, aviso: o que você vai ler a seguir é ficção, fruto da mais pura imaginação.

O Estado de Israel foi criado pela Organização das Nações Unidas em 1948. Recebeu pessoas principalmente oriundas da Europa, muitas saídas direto dos campos de concentração nazistas, em que tantas outras foram mortas em câmaras de gás ou modos ainda mais horrendos.

Por algum tempo ali viveram o sonho de uma terra que a si próprios haviam prometido em livros que seus ancestrais escreveram: a terra em que jorra leite e mel.

Pequeno o território, tensa a convivência com os que lá já estavam antes da ideia generosa de dar aos sofridos um lugar pra morar no mundo, em 1968 movem tanques, exércitos e aviação e expandem as fronteiras.

A tensão perdura.

A terra prometida, ocupada, é negada a outra gente que o lugar habitava.

A ONU, está em algumas versões de livros sagrados e históricos, também prometera criar um lugar para o Estado Palestino, a gente local aquela, diferente da gente que chegava, com leitura de outros livros, também escritos por seus antepassados, que lhes falava de um proceder outro, de profetas outros, de deus outro.

O juízo final é seu.

Não saia por aí a cometer suicídio porque não são os marcianos de Orson Welles que estão a chegar, são desumanos gestos de humanos a comandar os que estão a bombardear o lugar.

Ah, já lhes posso contar: 

Vou lhes revelar um segredo, 

Está nos livros mais sagrados. 

Quem governa os Estados Unidos da América da Morte é Israel, o estado terrorista criado na região do Golfo do Petróleo (se fosse hebraico, semita, ou parecido, seria Golfo Pérsico?) após desocuparem os campos de concentração nazista, onde sofreram as lições de eugenia que hoje governantes deles aplicam em palestinos na terra ocupada que prometeram a si mesmos.

É o fim!