Zuñiga, que em campo deliberadamente enfiou a sola da chuteira no joelho de Hulk e após arremeteu joelhaço às costas a Neymar, fissurando-lhe vértebra da lombar, comentou a repórteres que o atleta brasileiro era "um cai-cai".
Mais tarde, após essa cretina bobagem de falastrão irresponsável, Zuñiga atenuou o tom da prosa e depôs à imprensa que é patriota e estava a defender a seleção de seu país como estavam os brasileiros.
O juiz espanhol Carlos Velasco, como já vinha fazendo em oportunidades similares, deixou o jogo andar, Neymar o corpo estendido no chão, até que uma falta para a partida na área colombiana. Só então se dirige a Neymar, ainda no chão e permite a entrada de atendimento ao atleta brasileiro. Não dá sequer cartão amarelo a Zuñiga. Como eu vi, ele também viu o que ocorreu. Minha impressão, forte, é de que não foi um choque acidental.
Por complacência ou pacto de conivência, o árbitro Carlos Velasco é tão criminoso na ocorrência quanto Zuñiga, o autor do deliberado joelhaço.
Penso que deliberada, pensada e executada friamente porque, se tivesse respeito profissional por si ou seu colega, teria recolhido a perna, no mínimo a alongado, para evitar que, pontudo, o joelho em riste atingisse a coluna de Neymar.
Mais tarde, após essa cretina bobagem de falastrão irresponsável, Zuñiga atenuou o tom da prosa e depôs à imprensa que é patriota e estava a defender a seleção de seu país como estavam os brasileiros.
O juiz espanhol Carlos Velasco, como já vinha fazendo em oportunidades similares, deixou o jogo andar, Neymar o corpo estendido no chão, até que uma falta para a partida na área colombiana. Só então se dirige a Neymar, ainda no chão e permite a entrada de atendimento ao atleta brasileiro. Não dá sequer cartão amarelo a Zuñiga. Como eu vi, ele também viu o que ocorreu. Minha impressão, forte, é de que não foi um choque acidental.
Por complacência ou pacto de conivência, o árbitro Carlos Velasco é tão criminoso na ocorrência quanto Zuñiga, o autor do deliberado joelhaço.
Penso que deliberada, pensada e executada friamente porque, se tivesse respeito profissional por si ou seu colega, teria recolhido a perna, no mínimo a alongado, para evitar que, pontudo, o joelho em riste atingisse a coluna de Neymar.
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