25 fevereiro, 2008

se a poesia é indizível



Pergunta-me se poesia não se diz.
Lamento essa certeza:
Não sem poema que a suporte.
Ela é. Ele, apenas existe por ela.

A inspiração é tônus do renascimento.
Ofegante, digo: renascer não é exato,
mas é preciso. Se me lês, me abraças.
Se me falas, me beijas. Se te escrevo,
sobrevivo, ainda que um tanto dolorido.

4 comentários:

  1. Não sabia se escrevia ou não, pois diante do pouco que li até agora neste blog, pensei que deveria entender muuuito de poesia e de português para arriscar uma opinião.
    Mas gostei muito desta poesia de sua maneira de escrever, transmitindo mais que sensibilidade....espero aprender muito com você,
    bjs Mara

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  2. No mundo virtual, Mara Inês, na dúvida, ultrapasse, que os postes são de borracha e as figuras se recompõe, ainda que se deformem.
    não se conforme.
    Nem se diminua.
    Quem não aprende todo dia penso que que apenas pensa que vive.
    Agora mesmo, enquanto converso contigo aqui, me pego cogitando se a grafia é tal ou qual, revisando para saber se não faltou letra, vou em seguida visitar teu blogue e lá... com certeza, terei agradáveis surpresas.
    Grato por tua gentil fineza.
    Visita é sempre benvinda. Ou será bem-vida? Será sempre bem recebida, tá bem.
    Recados assim deixam-me mais preparado para ousar fazer melhor.
    Terno abraço.

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  3. E se tivéssemos uma ausência de poesia e poetas, cairia no chão nossa filosofia. Apareça no blog. Abraços regina

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