Da cela, pelas frestas
escapa o coração da flecha
pintado na parede
A mente irrequieta
voeja andarilha
entre corpos
em vãos desejos
de fuga à liberdade
No quarto em que me encontro
Ela vem visitar-me
diz-me que há vida lá fora
E, lasso, resto inerte
A lua não encontrá assim o sol
Que o brilho lhe emprestaria
A vela arriada busca a calmaria
O amor que a liberdade apaixona
Iça ao vento as velas da razão
E vamos, enfim, rumo ao incerto
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpuxa!
ResponderExcluirBauer,
gostei muito desse poema, muito mesmo!
vou escrever algo, depois te envio, ok?
beijão poeta.
Frann
http://francinneamarante.blog.uol.com.br
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTe aguardo feliz por tua presença, querida Franncine. Agradeço as publicações de meus versos em teu blogue. És cada vez mais generosa.
ResponderExcluirOs comentários deletados eram referentes a vírus deixados aqui por quem nada mais tinha a fazer que ocupar vosso tempo indevidamente. Excusas por minha inadvertência.
ResponderExcluir