14 setembro, 2012

Amor sem nome

exercício programado
Indeléveis o frescor e cheiros teus

Desde uns cantos da memória me vem

A carne fremia, eriçada a pele tornava

O coração arrebatado palpitava

Ora longe, dilacerado, um frangalho

A carne geme, perde viço,

Esmaecida se vai tornando a cor

Da alma resta a fibra enfraquecida

Sim, sim, és muito querida

Seja que nome tenha esse amor

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário no post. Seu retorno ajuda a melhorar a qualidade do meu trabalho.
Se você não é inscrito no blogger, clique em anônimo e deixe um nome ou endereço para contato.

Twitter Updates

    follow me on Twitter