Ocorre que o tempo
corre no contratempo
que venta a sotavento
que alguém do lado
outro da história.
sonha refúgio do anelo
vez uma esse revela,
vez outra oculta o belo.
Ah, chovem brasas,
outonando folhas ralas
regam-se canteiros na neve,
invernando as primaveras
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário no post. Seu retorno ajuda a melhorar a qualidade do meu trabalho.
Se você não é inscrito no blogger, clique em anônimo e deixe um nome ou endereço para contato.