Mostrando postagens com marcador dança. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dança. Mostrar todas as postagens
11 dezembro, 2012
31 agosto, 2008
29 agosto, 2008
Voalá, Joca Vergo em tournê européia

Joca Vergo dança. Coreografa. Empolga.
Estimula a que dancem. Propicia espaço de aprendizado.
É aplaudido. Recebe prêmios.
Viaja o mundo. É ovacionado. Joca Vergo dança!
Tem em Porto alegre uma companhia dele.
Eu recordo quando o programei em 1994 ao lado da Favela Divinéia, numa praça, sob uma lona, no chão, no programa Circo Fora do Centro. O palco fora montado para rock e samba. Tomado da parafernália tradicional.
Fizemos um improviso em acordo e pusemos o linóleo num tablado ao nível do chão.
A platéia ficaria em pé se espremendo junto ao tablado para assistir a um solo de Joca. Nosso primeiro programa de rua com dança.
Quando aparece em cena, poucas luzes, pouco escuro no palco, Joca em malha colante provoca chistes preconceituosos de algumas crianças e jovens.
Infla o peito. Assume a postura de que vai dançar.
Cala a platéia.
Faz um solo irretocável e inesquecível de sete minutos.
A platéia aplaude, delira, assovia, pede bis...
Aprende a ver e gostar de dança. Todos querem tocar, conversar, querem até autógrafos de Joca.
Das demais vezes que programamos dança no projeto de Descentralização da Cultura já havíamos aprendido: o palco seria exclusivo para o programa, mais alto do chão para que se vissem também os pés dos bailarinos, linóleo, breu e forração dupla, para amaciar as quedas, os saltos, os passos.
Sempre admirada a programação, sempre aplaudida, sempre requerida, já sem os chistes e apupos preconceituosos dos primeiros programas.
Joca Vergo é um artista popular de cultura. O sucesso dele, em Porto Alegre e no mundo, deve-se à qualidade do trabalho e do que estuda e cria, mas deve-se também, eu penso, a que esse homem de espírito simples, ousado, desafiador é também um grande amigo da difusão popular das artes.

Na turnê européia, Joca Vergo integrou o espetáculo Voalá.
Voalá!, uma companhia teatral Argentina, apresenta o espetáculo Kaosmos. Voalá é radicado na cidade argentina de Santa Fe. O grupo experimental tem o céu como cenário. As cenas se desenvolvem com os artistas suspensos por panos e cordas por uma grua hidráulica.

Depois de três meses viajando pela Espanha - Alicante, Murcia, Santiago de Compostela, Madrid, Valência, Barcelona, Cartagena - e Portugal - Porto y Santa Maria da Feira, chegou a Bogotá, na Colômbia, vindo de Tenerife e Ilhas Canárias.
Joca está feliz, diz que foi uma viagem alucinante com uma produção perfeita.
Há aqui um video da última apresentação em Bogotá.

Mais fotos e videos.
A companhia de Dança por ela mesma
Histórico da Joca Vergo Cia. de Dança
O coreógrafo Joca Vergo tem sido premiado em vários Festivais Internacionais de Dança no país e no exterior como Bailarino e coreógrafo: 1º Lugar No Festival Internacional da Amazônia 2000; 1º Lugar Festival da Internacional da Bahia 1998, 2º e 3º Lugar no Festival da Sogipa 1994 e 1º;2º, 3º Lugares em várias sucessões do Festival do Bento em Dança e Menção Honrosa de 1994 à 1999. Indicado ao Prêmio Quero-Quero , Melhor Espetáculo "Amplitude" pelo SATED-RS em 1994 e Melhor Bailarino em 1992.
Trabalhou com grandes diretores de teatro: Camilo de Lélis; José Possi Neto; Deolindo Checcucce; Lia Rogatto; Elisa Mendes; Dilmar Messias... E grandes Coreógrafos: Alexandre Sidedoff; Cecy Franck; Ronald Brow; Eva Schul; Heloisa Perez; Valério Césio, Andréia Druck., Ana Mondini; Lia Robatto...
A Joca Vergo Cia. de Dança é uma cia. jovem, mas com muitos artistas talentosos.
O coreógrafo e diretor artístico têm trabalhado com a Cia. há cinco anos. Inicialmente desenvolvia um trabalho solo, com os seguintes espetáculos: Personaria; Sobre o Banco, A Torre a qual ganhou o Prêmio IEACEN - Instituto de Artes cênicas do Estado do Rio Grande do Sul em 2002.
Com o espetáculo "Filtro Solar" ganhou 04 Indicações aos Prêmios Açorianos de Dança 2003 na cidade de Porto Alegre: Melhor Coreógrafo Joca Vergo, Melhor Bailarina Marilice Bastos, Melhor Figurino Duda Cambeses e Melhor Produção Roze Paz..
Foi convidado pelo Grupo Caosmos de teatro aéreo da Argentina como convidado especial para participar do 7º Festival de Teatro Callejero de Bogotá - Colômbia. E uma turnê por várias cidades da Colômbia.
Em 2005 ganhou 04 Indicações ao Prêmio Açoriano de Dança com o espetáculo "Fragmentos Personários" , Melhor Concepção Cênica Joca Vergo, Melhor Bailarina Marilice Bastos, Melhor Trilha Original Maninha Pedroso, Melhor Figurino Joca Vergo.
Em dezembro de 2005 realizou a pré-estréia do Espetáculo "A Torre" - Prêmio IEACEN de Dança.
A Cia foi convidada para o III Festival de Dança de Obera na Argentina em 2004.
Convidada para abertura do III e IV Festival de Dança de Bagé.
Apresentação no Fórum Social Mundial de 2005.
Única Cia de Dança selecionada para o Festival Palco Giratório Sesc-RS 2006.
Prêmio de Intercâmbio do Ministério da Cultura Governo Federal.
Convidada para encerrar a VI Semana Internacional de Cultura em Facatativa,
Bogotá - Colômbia 2006
Convidado para encerrar o VIII Festival de Teatro Callejero de Mesitas Del Colegio
Bogotá - Colômbia 2006.
08 Indicações ao Prêmio Quero-Quero Alergs/Satedrs 2006 com as seguintes indicações:
Melhores Espetáculos "Fragmentos Personários e A Torre", Melhor Coreógrafo- Joca Vergo; Melhor Bailarino Joca Vergo; Melhor Trilha Original Maninha Pedroso; Melhor Produção Joca Vergo; Melhor Cenografia Pablo Cuello; Melhor Bailarina Marilice Bastos.
Recebeu o prêmio Prêmio Quero-Quero Alergs/Satedrs 2006 com o espetáculo"A Torre" Melhor Coreógrafo; Melhor Bailarino; Melhor Produção Joca Vergo; Melhor Trilha Original Maninha Pedroso.
12 agosto, 2008
20 junho, 2008
Serás real, amor
Gabriela (hoje estudando nos EUA),
e Cauê, em perfeito pas de deux

Eis que a teus pés me encontro
E és um vulto, uma sombra mais
Confundem-se pessoa e projeção
Alma e coração, tu e a personagem
É minha fantasia que te anima
miragem distorcida da que amo
Um sôfrego arfar do peito dorido
Sim, sofro por não saber. Certo
é que vou seguindo por amor.
Ai, como dói não sabê-la aqui!
É suave que a encontro em sonhos
e nos amamos de modo estranho
a todos os amantes, nos enredando.
Tu minha amada e esperada mulher
Eu sem eira, à beira do caminho,
que te quer real, mais que ser virtual
e Cauê, em perfeito pas de deux

Eis que a teus pés me encontro
E és um vulto, uma sombra mais
Confundem-se pessoa e projeção
Alma e coração, tu e a personagem
É minha fantasia que te anima
miragem distorcida da que amo
Um sôfrego arfar do peito dorido
Sim, sofro por não saber. Certo
é que vou seguindo por amor.
Ai, como dói não sabê-la aqui!
É suave que a encontro em sonhos
e nos amamos de modo estranho
a todos os amantes, nos enredando.
Tu minha amada e esperada mulher
Eu sem eira, à beira do caminho,
que te quer real, mais que ser virtual
13 fevereiro, 2008
Sempre te amarei... Sempre vais me amar.

[Sonhei com um novo amor]
Reabri meu coração
Dei flores, fiz canção.
Entreguei-te a minha alma
Foi com ela minha calma
[Sou de novo só um louco!]
Esse amor chegou depois
De nossas vidas a dois
Estarem comprometidas
Não me negaste carinho
Só me pedistes baixinho
- entenda meu coração... foi preso pela razão.
Nem sequer ainda nos vimos
E do amor nos despedimos
Já assim sem emoção... amor
Não és mais livre querida
É pecado e proibido
É um outro amor banido

Vou sofrer e tu também
Não posso voltar atrás
Não se vive uma vez mais
Renascer não é possível
Mas queria um'outra vida
Uma chance ao nosso amor
Sempre vais me amar... Sempre te amarei
Sempre te amarei... Sempre vais me amar
Assinar:
Postagens (Atom)