28 junho, 2008

Creia, é amor!




O sangue a me ferver de amor as veias.
Os papéis ao vento dão conta da alegria
A espuma do mar das lágrimas todas do
desamor. O tropel de mil cavalos negros
não esconde no horizonte, nos desertos
dos ventos e das areias, mais que ferve
em minhas veias por ti o meu amor. Crê!

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