Ela perto,
Eu sobrava
transbordava
Ela triste,
eu medrava,
encambulava
Ela alegre,
eu mais me sorria
eram pura alegria
Ela longe,
eu saudades
manhãs e tardes
Eu seria,
pensei,
o que ela queria,
ela me quisesse.
Ela não me queria.
Eu a amasse é que
ela ainda não o era
Nem sequer inteira
inda se nos mostrara
Ela sequer talvez existira
existisse, ou existiria um dia.
Ainda assim, sempre a amaria.
[para ela, que sabe que é, quem é, feito Riobaldo por Diadorim ao saber por primeiro dele]
Oi, Bauer!!! Blza?
ResponderExcluirBacana seu blog!!
Depois confere o blog Na Veia!!!
www.naveiaprograma.blogspot.com
Super bjo!!
E bom domingo!
=]
Adroaldo, muito obrigado por prestigiar o meu blog. Sempre passo aqui para ler os seus textos.
ResponderExcluirAbraço!
G.N.
> www.supravidasecular.com
G~eiser, vou seguir teu blogue por um tempo, embora esse seja meu produto mais escasso. Legal vires aqui. Gostei de te visitar. Se achares que algo nos meus versos serve a tua música, vamos às parcerias, combinado!?
ResponderExcluirRenata,
ResponderExcluirBeleza tua visita. Di prima! vou aparcer por tuas paragens. Me aguarde.
Adroaldo, seu blog está cada dia mais bonito, meu amigo! Adorei este poema, assim como "Solidão é fera", o texto "Ah, meu pai presente" e tantos outros.
ResponderExcluirObrigada por sua presença e carinho constantes em meus blogs.
Um beijo em seu coração,
Márcia
Querida divina Márcia amiga linda da poesia e minha. Grato por estares por aqui. E sempre gentil... estimulas a que persista.
ResponderExcluirRenata, prazer grande tê-la em visita. Vou te navegar. Aguarde.
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