17 janeiro, 2009

Eu sou o que queira ela

Ela perto,
Eu sobrava
transbordava

Ela triste,
eu medrava,
encambulava

Ela alegre,
eu mais me sorria
eram pura alegria

Ela longe,
eu saudades
manhãs e tardes

Eu seria,
pensei,
o que ela queria,
ela me quisesse.
Ela não me queria.

Eu a amasse é que
ela ainda não o era
Nem sequer inteira
inda se nos mostrara
Ela sequer talvez existira
existisse, ou existiria um dia.
Ainda assim, sempre a amaria.

[para ela, que sabe que é, quem é, feito Riobaldo por Diadorim ao saber por primeiro dele]

7 comentários:

  1. Oi, Bauer!!! Blza?
    Bacana seu blog!!
    Depois confere o blog Na Veia!!!
    www.naveiaprograma.blogspot.com
    Super bjo!!
    E bom domingo!
    =]

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  2. Adroaldo, muito obrigado por prestigiar o meu blog. Sempre passo aqui para ler os seus textos.

    Abraço!



    G.N.
    > www.supravidasecular.com

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  3. G~eiser, vou seguir teu blogue por um tempo, embora esse seja meu produto mais escasso. Legal vires aqui. Gostei de te visitar. Se achares que algo nos meus versos serve a tua música, vamos às parcerias, combinado!?

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  4. Renata,
    Beleza tua visita. Di prima! vou aparcer por tuas paragens. Me aguarde.

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  5. Adroaldo, seu blog está cada dia mais bonito, meu amigo! Adorei este poema, assim como "Solidão é fera", o texto "Ah, meu pai presente" e tantos outros.

    Obrigada por sua presença e carinho constantes em meus blogs.

    Um beijo em seu coração,

    Márcia

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  6. Querida divina Márcia amiga linda da poesia e minha. Grato por estares por aqui. E sempre gentil... estimulas a que persista.

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  7. Renata, prazer grande tê-la em visita. Vou te navegar. Aguarde.

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