13 fevereiro, 2008
Sempre te amarei... Sempre vais me amar.
[Sonhei com um novo amor]
Reabri meu coração
Dei flores, fiz canção.
Entreguei-te a minha alma
Foi com ela minha calma
[Sou de novo só um louco!]
Esse amor chegou depois
De nossas vidas a dois
Estarem comprometidas
Não me negaste carinho
Só me pedistes baixinho
- entenda meu coração... foi preso pela razão.
Nem sequer ainda nos vimos
E do amor nos despedimos
Já assim sem emoção... amor
Não és mais livre querida
É pecado e proibido
É um outro amor banido
Vou sofrer e tu também
Não posso voltar atrás
Não se vive uma vez mais
Renascer não é possível
Mas queria um'outra vida
Uma chance ao nosso amor
Sempre vais me amar... Sempre te amarei
Sempre te amarei... Sempre vais me amar
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Que belo, Adroaldo. Delicado poema.
ResponderExcluirTe faço um convite pra publicar alguns poemas teus no meu blog, se autorizares. Ele está de cara nova e aberto a sugestões.
Abraço,
Meriam
Gentil e doce Merian, os versos que tens por belos são hoje mais de que os lê do que meus, que também, aprendi há muito pouco, sou apenas um outro leitor deles, como és e outros poucos que aqui chegam.
ResponderExcluirQuanto a publicar no teu blogue, teu amável convite, fico deveras lisonjeado e envaidecido, até.
Pergunto se faria eu as escolhas ou queres tu fazê-las, na medida em que estamos, como disse antes, na mesma circusntância, com a diferença de que tu és a que detém o conceito do que pretendes ter a ilustrar tua página?
Aguardo teu retorno.