08 novembro, 2023

ISRAEL ATERRORIZA GAZA APÓS A AÇÃO TERRORISTA DO HAMAS


Judeus em Israel e no mundo inteiro marcaram hoje o primeiro mês do ataque terrorista do Hamas que provocou em 7 de outubro a morte de 1.400 pessoas, a maioria civis, mulheres inclusive e crianças. Na incursão, o Hamas sequestrou e mantém reféns em Gaza cerca de 240 outras pessoas, talvez 40 crianças.
Há 29 dias, o mundo assiste impotente ou leniente aterrorizante bombardeio intermitente de Gaza, tornado campo de concentração e extermínio de palestinos. Os judeus já mataram perto de 10.000 pessoas, a maioria mulheres, cerca de 3.500 crianças em bombardeios inclusive de hospitais, escolas, templos, mesquitas, igrejas, acampamentos de refugiados, mercados, moradias, praças, ruas e parques.
Cerca de 100 agentes internacionais de saúde, assistência e imprensa também foram mortos, inclusive em ambulâncias atingidas por bombas e foguetes.
O avanço de tropas e unidades mecanizadas israelenses por terra é apoiado por bombardeio pesado por mar e ar e já repartiu o território de Gaza em dois, estando o norte ocupado e sob controle militar do invasor.
Benjamin Netanyahu repetiu hoje que Israel permanecerá indefinidamente em Gaza com o objetivo de destruir o Hamas e resgatar os reféns. O desejo manifesto do chefe judeu não agradou ao aliado incondicional de Israel. Joe Biden criticou publicamente a manifestação do primeiro-ministro.
Autoridades do governo judeu não escondem que o extermínio dos palestinos ou a expulsão deles de Gaza para o deserto do Sinai, território egípcio, é uma evidente possibilidade política a par de ser necessidade militar que garanta a anexação do território em cujo litoral mediterrâneo há importantes jazidas de gás, de valia estratégica para a Europa carente de energia desde a ocupação militar russa do leste ucraniano há quase dois anos.
Ainda se encontram aterrorizados por bombardeios e reféns de Israel, como os 2.400.000 palestinos sem água corrente, alimentos, combustível, roupas de frio, 34 brasileiros na frobteira de Gaza com o Egito, sem permissão de deixar a terra que vai sendo arrasada e conquistada pelo exército judeu.

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