20 outubro, 2006

E deu pros deuses que meu anjo espera!


Ninguém procura a terra do Nunca
Com alguém que Nunca viu
Alguém procura riquezas
Que Outro roubou Daquele
Ninguém é santo
Nunca jura que tem caso
Alguém afirma que um viu Outro com Aquela
Pura intriga,
Aqueloutra é uma só,
Se faz, se fantasia, despeitada
Alguém há de achar
Nunca exagera
Prima verás a parir
Veraz, de fato
Conforme o encomendado
Começo desabusado,
Feito grilo no telhado,
Te deixou mais acordado,
Que duende enfeitiçado,
Na mata não se mata se não se come,
Não se come se não se mata
(Vegetal tem vida! Não tem quem vegeta.)
Mais das vezes,
Que por outras é possível por prazer
Animal tem isto, mesmo fera
Outra vez vi, vindo de lá, vencendo íngremes encostas,
Um pastor com um alemão detrás
Sseguindo-o fiel como um cão
Faria
Farejaria seu amigo melhor se dessem a ele o que buscar
Não menos que farinha, que uns chamam assim a coca,
Cocada de Aquela que cá chegou vinda de bandas outras.

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