Li e gostei. Não só da trama. Também do estilo arrojado e inventivo estimulando para a leitura de um folego só.
A vertente regionalista se evidencia no texto na fala do nararador, me fez lembrar do Coronel e o Lobisomem, romance de José Candido de Carvalho, com seu personagem Coronel de Azeredo Furtado, em momentos semelhantes ao Romão.
Se queres uma dica, vale ler As pelejas de Ojuara, de Ney Leandro de Castro, cujo filme o Homem que enfrentou o diabo está nas telinhas.
Parabéns pela construção de personagens as vezes simples, mas revestidos de uma natureza muito forte.
Gostei imenso.
Abraços.
Ana Luiza da Penha
Natal, 9/10/2007
Rio Grande do Norte
Essa tal de literatura nos prega tantas peças inesperadas!
ResponderExcluirVês como tudo se assemelha neste mundo?
E digo mais Pequenina Duda, o que não é macho é fêmea e, ás vezes, muda. Grato pela presença.
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