24 abril, 2008
Da sobrevida por amor
Instala-se um pânico. Atônito
passo lento do amor ao oco,
Do nada a pressão abalançada,
cavo, um medo abaixando o moral
De próximo e também de longe
Chegam-me alvíssaras
Amadas almas luzem e velam,
o desejo é o mesmo meu para elas,
amor em vida, as flores de um bosque
a saúde das matas e florestas
as delas e as minhas belas crias felizes
O meu amor recobrando fibras
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Bem bonito isso, Adroaldo...
ResponderExcluir(Obrer)
demais são seus versos, sempre.
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