As penas da saudade são rir de si em silêncio
às noites um constante corolário num canto qualquer do mundo,
o melhor porque lá estás,
e ao vento os cabelos revoltos alinham em gotas a chuva
impregnada na roupa, na pele, na alma.
No escuro fundo da terra a semente projeta o amanhã fecundo de ti,
em sumarento fruto que vai chegar-te aos lábios de romã, por amor.
O teu amor atravessa o olhar de qum aqui chega e nos faz amar, acreditar que esta fruta existe.
ResponderExcluirUm beijo carinho poeta, carinho sempre.
Carmen.