28 novembro, 2012

Outra noite sem mais


Não me basto.
Convivo comigo um pouco mais.
Só não fico só.

Violáceas pequenas penas
rosas, violetas, açucenas,
do limão à limonada
na carência de querência.

Adoçada uma enlevada purgação.
Bastam flores sóis então a girar
noites e dias mais a rodopiar.

Ora, por nós, agora, é bem hora
de dormir pra deixar de sonhar.

Um comentário:

  1. oie Adoaldo,vim te conhecer.. você postou no meu twitter... do que li gostei, só tenho um blog e um livro de contos, junto com outros autores.. sobre andarilhos e mendigos.. Doido, Eu? que está no clube dos autores..
    meu blog
    www.alemdooceano.wordpress.com
    beijos .. podemos trocar algumas figurinhas..

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