Não me basto.
Convivo comigo um pouco mais.
Só não fico só.
Violáceas pequenas penas
rosas, violetas, açucenas,
do limão à limonada
na carência de querência.
Adoçada uma enlevada purgação.
Bastam flores sóis então a girar
noites e dias mais a rodopiar.
Ora, por nós, agora, é bem hora
de dormir pra deixar de sonhar.
oie Adoaldo,vim te conhecer.. você postou no meu twitter... do que li gostei, só tenho um blog e um livro de contos, junto com outros autores.. sobre andarilhos e mendigos.. Doido, Eu? que está no clube dos autores..
ResponderExcluirmeu blog
www.alemdooceano.wordpress.com
beijos .. podemos trocar algumas figurinhas..