Poema: Francinne Amarante
Ilustração: Klimt
Luxo que o olhar cria
Luxúria sua, lascívia minha
A verdade é simples
Laços, tranças e nó, nus
Mania de encaixe perfeito
Anel uso é no peito
Vira segredo
É pecado amar desse jeito?
Ebulição na fenda
Cio da fêmea
Febre do macho
Ela flama
Ele lança-chamas
Ávidos, sedentos
Fonte e fluxo
Saciam o sacramento
A voz do orgasmo
Volúpia e Amor
Um som que peço mais
Salva, suaviza e acalma
É a vontade da vida
Que cria, que mia
E nada cala!
Vigilante, a natureza vibra
Na lisura plena da lira
Achei muito lindo esse poema.....
ResponderExcluirTive que emprestá-lo mas queria muito conhecer a autora....
Ela é demaisssssssss pra poemar.....
adoro ese tipo de poema....que fala de amor amor....
Vou publicar teu comentário em respeito e homenagem a Francine, de quem sou fã, também, como está dito no linque da coluna da esquerda, aí ao lado, que vai até o blogue da mmoça, o Balaio cultural.
ResponderExcluirDe uma próxima vez, será muito razoável mesmo que, ainda que não queiras logar no bloger, deixes um apelido, um nome, uma marca que a distinga de uma outra pessoa que também venha a comentar como anônimo, por gentileza.