04 novembro, 2007

O dia do descanso de Deus não é, então, só uma ação de resistência pela Língua Portuguesa.



É também uma experiência minha com você que tem ciência e gosto pela linguagem e vai ler este escrito em qualquer tempo no futuro, em que ambos percebemos não só a importância das vogais, mas a necessidade do efêmero, do perene, do diverso e do comum, do local e do universal.
A novela fala disto também e dos pactos de gente simples sobre amor e honra, ódio e desonestidade.
Que existem no mundo.
É uma novela mundana, do milênio passado, mas contemporânea, que pretende um futuro em companhia dos movimentos da Última Flor do Lácio.
O título não quer polemizar sobre o divino ou o sagrado.
É uma homenagem ao dito popular Deus descansa, o Diabo toma conta, quando aconteceriam as tragédias e desgraças, embora muitos resistam a esta idéia e eu não sou quem as confirme, apenas quem as emprestou do povo.
Sou uma pessoa já muito agradecida à leitura que dedicas a este escrito.
Espero, sinceramente, que tenhas da novela toda uma boa experiência.
Adroaldo Bauer

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