21 dezembro, 2009

Do ontem e dos sonhos é que faço as manhãs

Também já caí e errei.
Pedi perdão, perdoei.
A mim e a outrem faltei
O futuro inda não se divisa
São dias de minha queda
De sandices e desamor.
De esquecer o inesquecível
Do implacável, do insensível.
Trocar sonhos e paixão por razão
Lastimável retorno à dor
Já sei o que não pude ser
Talvez nunca mais seja tolo
E sem tolices enfim envelheça
No frio, perdido no escuro,
Já sei o que não sentir, esqueça!
Não juro, mas não mais sentirei.

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