14 janeiro, 2010

o que sei do amor é que se doa e perdoa

Se amor é, já é doação
Se há amor, há perdão
Amo mesmo sem restrição
sem correspondência até
Loucura acumpliciada é
desencontradas caminhadas
Amo ainda muito me doa
Os espinhos na rosa
não lhe tiram o perfume
nem deixa ela de ser flor

2 comentários:

  1. Adroaldo, te leio sempre no silêncio das madrugadas, porque preciso escutar as palavras ecoando em mim.
    Sempre leio e releio, em voz alta, para que cada dizer tome forma, balanço, vida. Leio cada dia um pouquinho, pedaço suficiente para que possa ser degustado e sentido, assim, sem explicação. Mais do que isso seria fazer uso da razão.

    Mas confesso que os de hoje, os li todos. Porque um ia trazendo, pela mão, o outro.

    Gosto de ir conhecendo aos pedaços, num pouco a pouco que vai me agradando a alma.

    Um beijo pra ti

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  2. Tem sentido o que sentiste...
    Porque feitos por essa razão, em diálogo e desacerto de contas com um passado persistente por outrem negado. Grato por tua presença. Anima, estimula e deixa-me feliz.
    Beijo pra ti também.

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