31 dezembro, 2011

Oliveira Silveira, poeta do meu tempo


SER E NÃO SER

O racismo que existe,
o racismo que não existe.
O sim que é não,
o não que é sim.
É assim o Brasil ou não



Tem três anos que não podemos mais conversar com esse amigo de inteligência e sensibilidade muitas de fala mansa  firme. Nos deixou no primeiro do ano de 2009, que entrava sem graça, daquele jeito entristecido.
O poeta da nossa gente, da nossa luta, do meu tempo, nos deixou muito e por muito tempo nos vamos lembrar do que fez, falou, escreveu, cantou e sonhou.
Um beijo de coração poeta amigo meu.
Adroaldo Bauer


http://pt.wikipedia.org/wiki/Oliveira_Silveira
http://oliveirasilveira.blogspot.com/2006/12/oliveira-silveira-no-portal-afro.html
http://movimentonegrounificadors.blogspot.com/2009/12/oliveira-silveira-um-dos-fundadores-do.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_Ti%C3%A7%C3%A3o

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