no revirado dum mundo outro
nas tuas ruas, em teus planos
neles, nelas planas os panos
avuo eu, perdas e danos
quebra-se-me em ondas o mar
...voam-se-me os sonhos aos céus
sem mais porquês, por te amar
na beirada fria, ansiada mesmo
no quebra-mar a esmo,
tu mesma numa enseada
Enseados momentos de um viver... leio e me encontro nos versos, eles falam da ausência, falam da dor e preenchem vazios.
ResponderExcluirBeijos.
Belíssimo poema, poetamigo Adroaldo!
ResponderExcluirAproveito para agradecer pelo carinho literário deixado no Prosa e Verso de Boteco. Adorei!
Beijos
Márcia
Gentis as presenças vossas aqui.
ResponderExcluirA ahimam-me sobemaneira.
Feliz Fico.
Grato.