21 agosto, 2009

vem chegando manso, sem alarde, na tarde, no sol que arde, mais uma cria alucinante do poeta Zé Augustho



A praia do elefante condoreiro vai lembrar você de que importa ter memória, ainda que tarde, mesmo que frágil, além da história que vem formalmente, mente embalada, nada edulcorada. Zé Augustho derruba sandices, descrê das maravilhas autoconstituídas e só preserva a vida. É poeta sem peias, nem meias palavras. As diz inteiras porque as sente. Fique assente que assim é. Verás... espere.

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