13 setembro, 2013

SEM RAZÃO NEM FÉ


Sendo apenas, às duras penas, quem te ama
mais que ser não posso, pois possesso,
em desassossego posto,
posto amenas flamas
inebriado, vulcanas, erodidas
desde poços.

Mais não posso que é já o osso
roído, doído de doido caído no poço.

Ah, quimera! 

Quem dera mais que hera fosse
e durasse eras tantas quantas...
Mais até por alguma razão sem fé.

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